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Por que a diversidade também deveria ser um critério ESG?

Por Cris Kerr

A preocupação com melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês) é uma tendência mundial que torna as empresas mais fortes no mercado, além de servir como parâmetro de avaliação para investidores. A aposta em ESG também reflete em uma reputação positiva entre os consumidores e, consequentemente, em um melhor desempenho financeiro.

Do lado ambiental, a empresa é avaliada em relação a critérios como políticas de sustentabilidade, uso de energia renovável, controle da poluição e emissão de CO2, e gestão correta dos resíduos. Já a governança diz respeito ao conjunto de processos e regras que regulam a maneira como uma empresa é dirigida, administrada ou controlada.

Na parte social, é examinado como as corporações gerenciam relacionamentos com os seus públicos, incluindo colaboradores(as), fornecedores(as), clientes e a comunidade. As políticas de direitos humanos e de diversidade também fazem parte do social, mas por que esse último quesito não é tão valorizado quando falamos de práticas ESG?

Leia aqui na íntegra.

Fonte: O Estado de S. Paulo, em 25.10.2020